Assim
que nos tornamos conscientes do funcionamento de nossa mente, iremos nos
descobrir lutando com um pregador de peças interno. Preste atenção! A mente em
que surge a raiva também é a mente que a abriga, esconde, atiça, justifica ou
reprime. É por isso que o primeiro passo é crucial — antes de podermos
compreender, acolher, domar e transformar nossa raiva, temos que reconhecê-la
clara e francamente. Essa não é uma tarefa simples.
Autoconsciência
é um pré-requisito para compreender e curar nossa raiva. Se nos tornarmos
conscientes do funcionamento de nossa mente, podemos descobrir os meios através
dos quais criamos a raiva e a chave para curá-la.
Se
nos tornarmos conscientes que estamos abrigando crenças irracionais, ideias com
premissas falsas, suposições enganadas e lógica falha, podemos examiná-las e
corrigi-las.
Se
descobrimos que alimentamos ideias que não estão em harmonia com as realidades
da vida e da natureza, podemos aprender a relaxar em nossa existência. Se
descobrimos que abrigamos desejos, esperanças e expectativas que não podem ser
alcançadas, temos a opção de soltá-las.
[...]
Desenvolver atenção é embarcar em uma jornada interior, para o coração de nosso
ser.
Ron Leifer, “Vinegar Into Honey”
(Dharma Quote of The Week – Snow Lion, 29/04/11)
Retirado do blog: http://samsara.blog.br/
Retirado do blog: http://samsara.blog.br/
ü Cristais
que trabalham a raiva: Rubi, Granada, Obsidiana,
Heliotrópio, Enxofre...
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