segunda-feira, 23 de março de 2020

Reconhecer a presença da raiva



Assim que nos tornamos conscientes do funcionamento de nossa mente, iremos nos descobrir lutando com um pregador de peças interno. Preste atenção! A mente em que surge a raiva também é a mente que a abriga, esconde, atiça, justifica ou reprime. É por isso que o primeiro passo é crucial — antes de podermos compreender, acolher, domar e transformar nossa raiva, temos que reconhecê-la clara e francamente. Essa não é uma tarefa simples.
Autoconsciência é um pré-requisito para compreender e curar nossa raiva. Se nos tornarmos conscientes do funcionamento de nossa mente, podemos descobrir os meios através dos quais criamos a raiva e a chave para curá-la. 
Se nos tornarmos conscientes que estamos abrigando crenças irracionais, ideias com premissas falsas, suposições enganadas e lógica falha, podemos examiná-las e corrigi-las.
Se descobrimos que alimentamos ideias que não estão em harmonia com as realidades da vida e da natureza, podemos aprender a relaxar em nossa existência. Se descobrimos que abrigamos desejos, esperanças e expectativas que não podem ser alcançadas, temos a opção de soltá-las. 
[...] Desenvolver atenção é embarcar em uma jornada interior, para o coração de nosso ser.

Ron Leifer, “Vinegar Into Honey”
(Dharma Quote of The Week – Snow Lion, 29/04/11)
Retirado do blog: 
http://samsara.blog.br/


ü  Cristais que trabalham a raiva: Rubi, Granada, Obsidiana, Heliotrópio, Enxofre...

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